Meu nome é Guilherme Henrique, e hoje o assunto do blog é feminismo, um assunto bastante polemico, que tem causado algumas discordâncias nas redes sociais, e as famosas “guerras do sexo”. Esse assunto de fato é bem difícil de se falar, principalmente quando não se sabe do que se trata. O que se pode dizer sobre o movimento feminista na verdade é que não existe “o” feminismo, ou seja, existem várias visões feministas, e é por isso que não se deve sair julgando o movimento todo na internet como certo ou errado. O movimento feminista no inicio, tinham reivindicações no qual até mesmo o cristianismo concordava, como por exemplo, mesmo direito de votar que o homem tinha, mesmo salário, acesso à educação, etc. Se o movimento feminista é a busca por direitos iguais entre homens e mulheres, é claro que um cristão pode ser feminista, já que a bíblia diz que Deus criou o homem e a mulher iguais à sua imagem e semelhança, e ambos tem dignidade e tem valor. Porém, o feminismo não parou por aí, a militância feminista começou a querer que o mundo fosse visto e vivido a partir da perspectiva de vida feminina, e foi aí que parte do feminismo, se viu um tanto imaturo, protestando por exemplo, contra coisas que as próprias feministas dos nossos dias atuais não vêem mais como uma opressão (como o sutiã).
Em 1968, a famosa “queima”
do sutiã em publico. Uma denuncia contra opressão machista, no qual acreditava
que até mesmo o sutiã era uma opressão machista da sociedade. O que de fato
ocorreu, é o que ocorre nos nossos dias em todos os grupos de manifestações,
dois lados. De um, feministas extremistas, e de outro feministas maduras. O que
as feministas extremistas queriam e querem, são coisas banais, como por
exemplo, não ter que raspar pelos do corpo, não ter que usar absorvente, não
ter que usar sutiã, e até mesmo atacar o cristianismo, dizendo que a bíblia é
machista, que Deus não pode mais ser chamado de pai e de Jeová, mas agora de
Sofia, etc.. coisas que o outro lado do feminismo acha ridículo.
O feminismo de fato
conquistou varias coisas pelas quais lutavam, por exemplo:
- O dia internacional da mulher (Surgiu em 1911 quando um grupo de operárias se juntaram para reivindicar por melhores condições de trabalho, e foram mortas por um incêndio ocorrido na fabrica);
- Direito ao voto, em 1932;
- Em 2010 a primeira mulher assumindo a presidência no Brasil, Dilma Rouseff;
- Primeira pílula anticoncepcional (antes disso as mulheres eram vistas apenas como objeto de procriação);
- Lei Maria da Penha em 2006.
E várias outras conquistas.
- O dia internacional da mulher (Surgiu em 1911 quando um grupo de operárias se juntaram para reivindicar por melhores condições de trabalho, e foram mortas por um incêndio ocorrido na fabrica);
- Direito ao voto, em 1932;
- Em 2010 a primeira mulher assumindo a presidência no Brasil, Dilma Rouseff;
- Primeira pílula anticoncepcional (antes disso as mulheres eram vistas apenas como objeto de procriação);
- Lei Maria da Penha em 2006.
E várias outras conquistas.
Então chegamos ao ponto que
interessa. Como cristãos e como sociedade, devemos ou não apoiar?
Como já foi dito, é claro que um cristão pode ser feminista, pra lutar contra coisas básicas que qualquer ser humano é digno, e denunciar as diversas vezes que mulheres sofrem abuso sexual e verbal, o que é inadmissível, até mesmo no meio cristão. Porém, quando se começa a colocar coisas que ferem a palavra de Deus, fica complicado. Algumas feministas começaram atacar a igreja, querendo uma revisão do cristianismo, e uma nova tradução da bíblia, colocando agora não mais o titulo “filho de Deus” e sim “criança de Deus”, tirando da bíblia qualquer tipo de gênero; Deus não poderia ser chamado mais de “Ele”. Então se você quer ser um(a) feminista que tira os valores colocados pela bíblia, e ser cristão ao mesmo tempo, não vai rolar. Mas isso é claro, não excluee a possibilidade que você seja um(a) feminista, como já dito.
Como já foi dito, é claro que um cristão pode ser feminista, pra lutar contra coisas básicas que qualquer ser humano é digno, e denunciar as diversas vezes que mulheres sofrem abuso sexual e verbal, o que é inadmissível, até mesmo no meio cristão. Porém, quando se começa a colocar coisas que ferem a palavra de Deus, fica complicado. Algumas feministas começaram atacar a igreja, querendo uma revisão do cristianismo, e uma nova tradução da bíblia, colocando agora não mais o titulo “filho de Deus” e sim “criança de Deus”, tirando da bíblia qualquer tipo de gênero; Deus não poderia ser chamado mais de “Ele”. Então se você quer ser um(a) feminista que tira os valores colocados pela bíblia, e ser cristão ao mesmo tempo, não vai rolar. Mas isso é claro, não excluee a possibilidade que você seja um(a) feminista, como já dito.
Conclusão do assunto: “Tudo
o que é extremo, é ruim”, não julgue um movimento em seu todo se existem lados
distintos, ame acima de tudo.